segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Epilepsia-sintomas-e-tratamento.


O cérebro humano contém bilhões de neurônios que têm a função de se comunicar e exercem funções importantíssimas em nosso organismo através dos constantes estímulos ou impulsos elétricos gerados. O termo deriva de uma palavra grega que possui a seguinte tradução: mal súbito. Por isso, uma crise epilética é um problema neurológico passageiro que é ocasionado pela atividade anormal dos neurônios do cérebro. As crises epiléticas surgem quando há um distúrbio na geração dos estímulos dos impulsos nervosos cerebrais que normalmente são causadas por uma temporária atividade elétrica desorganizada, repetida ou excessiva para o organismo.
Neurologista segurando crânioDiagnóstico: Estima-se que cerca de 1% da população tenha a doença epilepsia. A epilepsia possui uma série de causas, mas cerca de 70% dos pacientes possuem uma epilepsia denominada idiopática, ou seja, de causa desconhecida e somente 30% dos casos têm a causa detectada. Entretanto, é preciso que o médico investigue todos os exames de maneira adequada para encontrar o fator que desencadeou a doença. É importante ressaltar que não há cura para a epilepsia, entretanto, o tratamento com neurologistas, diagnóstico bem feito e o tratamento com os medicamentos corretos, podem amenizar, reduzir e controlar as crises e em alguns pacientes os sintomas podem desaparecer. A confirmação da doença é feita apenas para pacientes que apresentam mais de um episódio de crises convulsivas tanto parciais como generalizadas e quando não é identificada nenhuma causa como drogas, alterações metabólicas ou febre alta.
Imagem de epilepsiaSintomas e tratamento: Epilético é aquele paciente que apresenta uma alteração cerebral que acaba predispondo-o a desenvolver periodicamente crises convulsivas, mas que não agridam o cérebro para serem desencadeadas. Por isso, nem toda crise convulsiva pode causar por um quadro de epilepsia. As principais doenças ou alterações que podem desencadear uma crise convulsiva, mas que não podem ser caracterizadas como um quadro de epilepsia são: hipoglicemia, febre alta, uso de drogas, meningite, desidratação grave, traumas, falta de oxigênio, alterações hidroeletrolíticas e insuficiência renal avançada.
Na maioria das vezes, as crises epiléticas são vistas como um sintoma de alguma doença cerebral ou orgânica que aconteceu por causa de um diagnóstico que o organismo não se adaptou. Geralmente a doença de epilepsia existe em pessoas com histórico familiar.

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